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30 de janeiro de 2016

Caixas para guardanapos de papel

Presentes da Minha Casa

Sexta-feira fiz caixas  que a Bertha - ex aluna e amiga me ensinou. E como é útil de delicioso fazer suas próprias caixas! Fiz como ela me ensinou,  com papelão duro, forrei com as sobras de tecidos. Inventei de fazer  uma decoupage com guardanapos de papel. Passei cola branca e fui espalhando com o pincel. A parte de baixo ficou assim:
E a de cima assim:
Nelas eu coloco flores na mesa, artificiais nesse caso. Nelas eu coloco guardanapos de papel, pois...
... mesmo quando usamos guardanapos em tecidos, devemos também ter à mesa os de papel para qualquer eventualidade, um molho que cai, um vinho...

E como opção de presente, então?

Coisas simples e úteis que podemos levar para a dona da casa quando somos convidados.

|À noite elas foram para a mesa
Fiz lasanha que a família adora...
Abri vinho...
Acendi velas
Sexta-feira, último dia de férias  encerro aqui o tema:"roupas para vestir a mesa"




29 de janeiro de 2016

Como seguir o blog

Tenho lido em muitos blogs sobre a perda de seguidores. Eu, para ser sincera, não percebo quantas pessoas me seguem, qual a quantidade de acessos diários, coisas assim. Mas comecei a notar que realmente perdi seguidores. É que o Google está fazendo uma reestruturação, excluindo seguidores que se cadastraram para seguir os blogs usando contas que não sejam contas Google, como Yahoo, Twiter e Open ID. Só vão ser mantidos os seguidores que seguem o blog via conta conta Google.

Se você quer seguir o Minha Primeira Costura com uma conta que não seja Google, a melhor opção, por enquanto, é seguir por e-mail. É só clicar na janelinha aqui do lado direito "Siga-me por e-mail".

O comunicado oficial é este:

26 de janeiro de 2016

Arranjo de mesa

No último post falei das flores artificiais misturadas às naturais. Sempre fui meio avessa, mas misturá-las com moderação, principalmente quando são cópias perfeitas, não faz mal algum. 

Fiz um arranjinho de mesa com manjericão, misturados às pimentas falsas compradas na Rua Barão de Duprat (centro de São Paulo).
Fiz molho vermelho (VERDADEIRO), polenta e chester, que estava no freezer desde ano passado...
E porta-guardanapos
Porque almoço de domingo pede mesa arrumada.

24 de janeiro de 2016

Quando o menos se transforma em mais

E lá está ele, o meu algodão cru, já transformado em toalha de mesa, todo exibido entre porcelanas e cristais.  
Gosto de gente e coisas que têm atitude. Esse negócio de achar que "aquilo não é para mim, aquele ambiente não me cabe" é coisa que não é para mim mesmo. 
Comprei algodão cru - um tecido barato, com 2.50 de largura. Tem um aspecto rústico, vem muito engomado, difícil de ficar lisinho depois de passado - gosto assim, meio enrugadinho.

Fui pesquisar no google e descobri que o algodão cru não recebe nenhum tipo de beneficiamento químico. Um produto ecologicamente correto. Mais pontos para ele! O preço do metro? nem 7 reais! 
Fiz barra em tricoline. No verso usei o mesmo algodão cru. Essa nova técnica vou ensinar para as novas alunas. Fiquei fã.
 Já em casa, em Belo Horizonte, preparei café à moda mineira: pão de queijo e café


Mas a forma de preparar, tudo rapidinho, bem à moda paulista: Fiz no George Foreman, em 15 minutos. Coloca-se congelados no gril, feche a espere.

Na bagagem trouxe um presente que a sogra me deu: uma jarra e copos de cristal: louça de família, presente da década de 40. Que honra.


 Só vou usar em ocasiões muito especiais! Hoje é um dia especial, minha família está completa com a filha passando os últimos dias de férias aqui conosco. A minha felicidade está completa.
 
 O cristal é finíssimo. Se bobear quebra só pegando com mais força. Ai, que medo.
 E esse arranjo de uvas, de onde veio?

Nunca gostei de nada artificial. Flor de plástico nem pensar, nunca entrou em minha casa. Mas hoje elas são tão perfeitas, tão originais, em silicone, em seda... e, misturadas às naturais, dá um efeito e tanto. Hoje em dia é muito comum misturar, até nas festas finas já vi. Tem que ter bom senso, sem exagero, sem ser grosseiro. Comprei esses arranjos nas proximidades da 25 de Março - Rua Barão de Duprat, perto do Mercado Municipal, em São Paulo. Comprei apenas uma parreira que desfiz em galhos. Paguei só R$ 14,00 a parreira e os cachinhos de uva por R$ 1,75. Baratinho, não é? E tão bonito... O menos que se torna mais!
 E essa porcelana dos anos 90? Presentes de casamento de uma irmã muito querida, com muito bom gosto e muita atitude. Com ela aprendi a ser menos quando queremos ser mais; ser mais quando somos menos.
E hoje o meu algodão cru é mais. Semana passada ele era menos, amontoado numa loja da 25 de Março. Rapaz de atitude!







23 de janeiro de 2016

Cobra dupla para proteger porta - passo a passo


Sabe aquelas cobras de tecido que usamos para proteger as portas contra insetos? Vi uma na casa de uma das irmãs. A dela é dupla - protege fora e dentro. E quando fechamos a porta do lado de fora, ela segue junto, protegendo. Gostei imensamente da ideia.

Cheguei em casa e fiz para as duas irmãs e uma para mim, pois a delas estavam bem gastas. Fiz a minha um pouco diferente da forma que vi depois, mais fácil, em um desses vídeos AQUI .

Medi a porta pelo lado de fora (de um batente ao outro), deu 80 cm. Cortei uma tira larga de 84 x 33cm de largura. Dobrei pelo lado avesso e passei uma costura na lateral, no sentido do comprimento.
Passei a ferro deixando a costura no centro e fechei uma das laterais. No vídeo a pessoa coloca viés, Acho mais fácil costurar pelo avesso e desvirar
 Desvirei pelo direito
Fiz as duas costuras no centro. Não fiz foto, pois sei que vocês vão preferir assistir ao vídeo que explica melhor. 

 Aqui já mostro as duas cobras com o plumante. 
 E ela já pronta
 Agora vamos lá testar na porta.
 Porta protegida dos dois lados foi o resultado.

21 de janeiro de 2016

"Mobiliando" a casinha paulista

Fui na feira quando não havia mais feirantes, nem fregueses, nem o pasteleiro japonês que gosta de me agradar sempre colocando alguns pasteizinhos (recheados de vento) de presente quando vou lá comprar pasteis para levar.

Fui lá catar caixotes que iam para o lixo
 Com o martelo (ou alicate) eliminei uma das laterais...
Fui empilhando e tendo ideias...
A primeira delas foi pintar em cores que combinassem com o preto dos armários da cozinha, o vermelho da cortina da pia que eu mesma fiz e o branco dos eletrodomésticos que tivemos que comprar tudo novo, já que o outro apartamento era mobiliado. Está aí  uma boa oportunidade para exercitar a criatividade: ficar sem dinheiro!

Nessa "prateleira" coloco utensílios para me auxiliar quando vou para o fogão, pois a pia é muito pequena. E claro que coloquei um joguinho americano para dar mais aconchego. Cozinha combina com paninhos. Se não sabe costurar, está na hora de se matricular num curso de costuras, principalmente um curso assim, como o meu, que só ensina coisas mimosas, úteis e de bom gosto! 
Do outro lado, onde fica o balção das refeições, instalei pequenos "nichos" para organizar temperos e suprimentos para o café da manhã. Nesse caso não foi preciso eliminar uma das laterais, pois ia precisar da peça inteira. Com a sobra das laterais dos outros caixotes, reforcei o fundo dos nichos. Foi preciso cortar o excesso, pois as laterais eram maiores. Cortei o excesso, pasmem, com uma faca de pão, pois estou sem meu serrote! E aguenta peso? aguenta!
Estão gostando de ver?  Eu também. Exibida.

Muita gente me perguntou como fiz a cortina da pia. Já fiz passo a passo de uma cortina assim, logo no início do blog, veja AQUI. Também fiz um passo a passo de uma outra cortina para as janelas da área da churrasqueira em Belo horizonte. Veja AQUI TAMBÉM. O tecido ideial para esse tipo de cortina (de pia) é tricoline 100% algodão. Nada de comprar tecido molenga, sintético que custa menos. O resultado não será uma cortina mimosinha, com caimento bonito. O tecido é tudo. Costurar seu próprio enxoval já é uma economia e tanto. Olha lá, hein? 

E como instalei o varão, já que não se deve furar o mármore e nem estava com a minha furadeira para furar o concreto? 
Colando! Com cola araldite. Se aguentou? até agora nada de reclamações! E por que tudo tem que ser para sempre? Para sempre acho mesmo que só o amor de mãe para filho. 
Agora estou no quarto, fazendo "criado mudo". Depois vou para a área de serviço... Pena que vou embora domingo!

E assim dou início a uma nova etapa na minha vida: catadora de lixo!

16 de janeiro de 2016

Encontro, chuva e comida. Três coisas constantes nas minhas férias

Uma das minhas irmãs nasceu paulista e virou paulistana, depois virou carioca. Muito prazer, ela é a Cida - Aparecida para os cariocas.

Uma das minhas amigas íntimas, das antigas que preservo até hoje nasceu catarinense e virou paulistana. Muito prazer, ela é Ingrid...
... que pariu Bertha, que nasceu  paulistana, que já foi curitibana, que foi paulista  e que hoje é baiana...
... e que pariu Mariana- musa inspiradora da saia de bailarina que fiz no início do blog - o post mais lido de todos os posts, com 310.232 visualizações, muitos pedidos embora explico tanto que não costuro por encomendas. Vejam  AQUI
E toda essa apresentação para dizer que, na quinta-feira, dia chuvoso, com trânsito em São Paulo essas pessoas vieram aqui para almoçar comigo e com as meninas...


E eu fiquei muito feliz, pois sou carente de gente, moro longe e quase sempre só acompanho a vida dessas pessoas pelo FB. Acompanhava, pois em 2016 só vou curtir pessoalmente. Muita rede social para pouca gente!

Nesse dia eu fiz um almocinho simples, pois o mais gostoso é a união, a alegria do encontro... Fiz um lombo suíno, batata palha e arroz branco. Esse lombo se faz na panela de pressão e, levado à mesa em boa apresentação, bate um bolão! Vou ensinar como fiz.
Ingredientes:
1 kg de lombo suíno
1 fio de óleo
1 lata (ou garrafinha) de cerveja preta - usei comum
1 pacote de sopa de cebola (usei creme de cebola)
1 lata de tomate pelado batido no liquidificador (usei uma embalagem de molho salsarete)
2 xícaras (chá) de água fervente (se achar necessário)

Modo de fazer:
Esquente bem um fio de óleo na panela de pressão, refogue o lombo (sem tempero) de um lado e de outro, selando a peça. 
 Coloque os demais ingredientes, mexa, acrescente uma (ou duas) xícaras de água fervente
 Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo lento por uns 40 minutos ou até que fique macio. 
Enquanto isso vai arrumar a mesa. Nada de panela à mesa ou pedir que vão se servir no fogão. São de casa, são amigos, mas arrumar a mesa é um sinal de respeito e atenção. 
Depois de pronto, retire da panela, fatie e jogue o molho por cima. Leve à mesa com batata palha e arroz branco.

E a sobremesa? Um triângulo amoroso: creme de gemas + uva thompson + chocolate  = bombom de uva!
Essa sobremesa comemos na casa de outra irmã, no domingo. Levei jogos americanos para presenteá-la. Caprichem na embalagem na hora de presentear, mesmo para aqueles que são de casa. 
 
Da sobremesa sobrou só um pedacinho... 
 ... que foi para a mesa que estava vestida, novamente, de roupa nova!